Ao entrar em um consultório de atendimento psicanalítico freudiano, você provavelmente vai se deparar com um divã ou uma poltrona. As primeiras 4 (quatro) sessões de terapia geralmente são avaliativas. Sendo assim, o psicanalista vai te fazer perguntas preliminares para ver se você necessita da ajuda da psicanálise ou te encaminhar para outro profissional. Durante as sessões você será livre para falar sobre absolutamente tudo. Do mesmo modo, o psicanalista vai te ajudar a remover barreiras que te impedem de expressar ideias e sentimentos. Por fim, a partir dos seus relatos, o profissional fará interpretações e compartilhará ideias.
Seu terapeuta vai sempre conversar contigo cara a cara e é provável que faça algumas perguntas sobre os seus sonhos. É que o inconsciente é uma das principais fontes de análise nesse tipo de terapia. Sendo assim, uma das suas formas de análise é entender e interpretar seus sonhos. Desse modo, o psicanalista explora técnicas expressivas relacionadas à arte. Portanto, não estranhe se o analista te pedir para desenhar ou escrever algo. Mas relaxe, ele não acha que você é um aluno da pré-escola. É só o método dele.
O comportamento humano é produto de uma série de fatores. Ou seja, nada que fazemos é por acaso. Por exemplo, você se apresenta de maneiras diferentes quando está almoçando com a sua mãe e quando está num happy hour com o pessoal do escritório. O meio tem grande influência na maneira como agimos. Esta abordagem visa à correção de comportamentos por meio da exposição da pessoa a seus medos. Por exemplo, se você tem medo de falar em público, seu analista provavelmente irá primeiro entender os bloqueios que possam ser o gatilho para esta inibição e segundo, propor uma série de exercícios que farão o medo diminuir aos poucos.
Nós entendemos que só podemos mudar o mundo quando nos aceitamos inteiramente. Pode parecer um pouco estranho dizer que o melhor jeito de mudar é se aceitando como se é, mas vamos com calma. Faz sentido. Sendo assim, muitas pessoas que enfrentam problemas com vícios, como álcool e drogas, se beneficiam bastante desta linha de trabalho. O tratamento para essas pessoas começa a fazer efeito quando eles aceitam que existe um vício. A partir daí, começa a mudança. Este trabalho não se limita somente a esses casos. O fim de um relacionamento longo pode ser tratado pelo mesmo viés, por exemplo. Esse tipo de terapia não tem uma estrutura tão rígida quanto o comportamental, por exemplo. Sendo assim, o foco aqui é trabalhar a auto aceitação e o amor próprio.
Seu terapeuta vai sempre conversar contigo cara a cara e é provável que faça algumas perguntas sobre os seus sonhos. É que o inconsciente é uma das principais fontes de análise nesse tipo de terapia. Sendo assim, uma das suas formas de análise é entender e interpretar seus sonhos. Desse modo, o psicanalista explora técnicas expressivas relacionadas à arte. Portanto, não estranhe se o analista te pedir para desenhar ou escrever algo. Mas relaxe, ele não acha que você é um aluno da pré-escola. É só o método dele.
O comportamento humano é produto de uma série de fatores. Ou seja, nada que fazemos é por acaso. Por exemplo, você se apresenta de maneiras diferentes quando está almoçando com a sua mãe e quando está num happy hour com o pessoal do escritório. O meio tem grande influência na maneira como agimos. Esta abordagem visa à correção de comportamentos por meio da exposição da pessoa a seus medos. Por exemplo, se você tem medo de falar em público, seu analista provavelmente irá primeiro entender os bloqueios que possam ser o gatilho para esta inibição e segundo, propor uma série de exercícios que farão o medo diminuir aos poucos.
Nós entendemos que só podemos mudar o mundo quando nos aceitamos inteiramente. Pode parecer um pouco estranho dizer que o melhor jeito de mudar é se aceitando como se é, mas vamos com calma. Faz sentido. Sendo assim, muitas pessoas que enfrentam problemas com vícios, como álcool e drogas, se beneficiam bastante desta linha de trabalho. O tratamento para essas pessoas começa a fazer efeito quando eles aceitam que existe um vício. A partir daí, começa a mudança. Este trabalho não se limita somente a esses casos. O fim de um relacionamento longo pode ser tratado pelo mesmo viés, por exemplo. Esse tipo de terapia não tem uma estrutura tão rígida quanto o comportamental, por exemplo. Sendo assim, o foco aqui é trabalhar a auto aceitação e o amor próprio.